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quinta-feira, 22 de julho de 2010

Lesoes Musculares

Riscos Relacionados com a Prática Desportiva

      Nenhuma acção está isenta de risco e o exercício físico não é nenhuma excepção. Por exemplo, segundo um estudo publicado pelo Centro de Controle de Prevenção de Doenças Americano (Physical Activity and Public Health) o risco de morte cardíaca súbita aumenta 5 vezes durante o exercício vigoroso em indivíduos com uma boa aptidão física e aumenta 56 vezes em indivíduos sedentários. Também há um risco acrescido de lesões, particularmente nos pés, tornozelos e joelhos, quando se pratica exercícios ou desportos intensos (daí a importância do aquecimento antes da realização de qualquer actividade física).
       Finalmente, a comunicação social tem-se focado muito na "viciação em exercício", podendo esta fazer com que os indivíduos se tornem viciados em exercício físico, em detrimento de outros aspectos da sua vida como o trabalho e as relações sociais. Embora uma síndrome de dependência ao exercício já tenha sido identificado, este é extremamente raro e está frequentemente associado a outros problemas mentais tal como a anorexia nervosa, neuroticismo excessivo e desordens obsessivo-compulsiva.             

Doping

Realizámos um pequeno apanhado sobre os vários tipos de doping, incluindo os estimulantes, narcóticos, canabinóides, agentes anabolizantes, hormonas peptídicas, diuréticos, outros agentes mascarantes, glucocorticosteróides e dopagem sanguínea.


Nome
Descrição
Efeitos Secundários
Estimulantes

Os estimulantes actuam sobre o sistema nervoso central, e são utilizados pelos desportistas para melhorar as capacidades físicas e psicológicas, produzindo um efeito semelhante ao da adrenalina, aumentando a resistência à dor e melhorando os reflexos.
• Insónias
• Cefaleias (dores de cabeça)
• Alucinações/tremor
• Hipertensão arterial
• Palpitações e arritmias cardíacas
Narcóticos

Os Narcóticos são derivados do ópio, e actuam sobre o sistema nervoso central, e são utilizados para diminuir a sensação de dor.
• Obstipação (prisão de ventre)
• Insónia e depressão
• Diminuição da capacidade de concentração
• Diminuição da frequência cardíaca
• Diminuição do ritmo respiratório com risco de paragem respiratória
Canabinóides
 
Os Canabinóides são derivados de uma planta indiana Canabis Sativa. A marijuana ou o haxixe podem ser tomadas como forma de relaxar antes de uma competição, diminuindo a ansiedade pré-competitiva ou para melhorar o estado de prontidão em desportos de risco.
CORAÇÃO
• Aumenta a frequência cardíaca
PULMÕES
• Tumores malignos (cancro) motivados pelo fumo simultâneo de tabaco
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
• Perda de memória
• Alucinações
APARELHO SEXUAL
• Alterações da ovulação
• Diminuição do número de espermatozóides e sua motilidade
  DIURÉTICOS
e
 Agentes Mascarantes

Os diuréticos são drogas que aumentam a produção e a excreção de urina. Os agentes mascarantes são utilizados para dissimular a presença de uma substância ou de método dopante e para reduzir rapidamente o peso corporal em desportos em que há categorias de pesos.

Efeitos secundários, específicos do sexo masculino
• Atrofia testicular
• Impotência sexual
Efeitos secundários específicos do sexo feminino
• Crescimento de pêlos em áreas próprias do sexo masculino (peito, por exemplo)
• Alteração da voz
• Diminuição do tamanho das glândulas mamárias
• Alterações do ciclo menstrual
• Morfologia corporal masculina (ombros largos e tronco muito desenvolvido).

Lesões

            Para além do doping, que é um risco inerente à prática de actividade física que advém de uma decisão tomada de forma consciente existem ainda outros riscos adjacentes a esta actividade, nomeadamente as lesões. Claro que existem muitas lesões que não poderão ser evitadas (nem mesmo com um acompanhamento médico – cite-se neste contexto as lesões dos jogadores de futebol), mas existe uma serie de comportamentos de risco que aumentam as hipóteses do aparecimento de uma lesão. É necessário ter bem presente que a pratica de actividade física deve ser inicia de forma lenta e gradual e que deve ser mantida ao longo de toda a vida regularmente, por outro lado não se pode esquecer que cada um tem as suas características individuais e que, por isso, apenas deve submeter o seu corpo às suas capacidades. É ainda essencial não esquecer de utilizar o equipamento adequado ao exercício e à temperatura bem como a ingestão de água de forma a manter o corpo em equilíbrio. Um bom aquecimento poderá evitar em muitos casos a ocorrência de uma lesão.
         As lesões, que são qualquer anomalia interna ou externa do nosso organismo, podem ser divididas em dois grupos:
Ï Agudas – São o resultado de um único acontecimento traumático;
Ï De esforço repetido ou sobrecarga - São o resultado da repetição prolongada no tempo de pequenos traumatismos.
Para além destes dois grupos as lesões podem ser classificadas com o “local” do nosso organismo onde elas ocorrem. Assim podem ser ósseas – a lesão ocorre no tendão que é a estrutura tecidicular que une o músculo ao osso – musculares – envolvem os ligamentos que são os tecidos conectivos que mantém os ossos e outros tecidos nas respectivas posições - articulares – abrangem todas as lesões que ocorrem nas articulações que são a parte móvel entre dois ossos e o modo como ele se move – ou ainda outras.

Lesão
O que é?
Causas Possíveis
Sintomas
Tratamentos
Musculares
Cãibra 
Contracção intensa, involuntária e dolorosa de um músculo ou conjunto de músculos.
Fadiga muscular, descoordenação muscular, perdas significativas de água, sal ou cálcio, frio.
Dor, rigidez e espasmo na zona afectada, incapacidade da relaxação muscular.
Extensão do músculo, seguida de massagem suave e se persistir massagem com calor.
Contractura (Músculo dorido)
Traduz o despoletar de um mecanismo de defesa das estruturas musculares "agredidas".
Hiper-solicitação muscular.
Hipertonia e surgimento de espasmos musculares, dor à pressão, diminuição da flexibilidade.
Baixar a intensidade da actividade, repouso e gelo.
Contusão
Traumatismo muscular provocado por agressão externa - joelhada ou pontapé.
Contacto físico entre praticantes, contacto com os materiais e equipamentos, quedas.
Dor intensa e localizada, incapacidade ou limitação funcional, hematoma.
Aplicação imediata de gelo, compressão local.
Distensão
Estiramento exagerado de um músculo ou conjunto de músculos.
Movimento de amplitude exagerada, movimento violento e brusco.
Dor local súbita e aguda, tumefacção (inchaço) no local da lesão.
Repouso, aplicação de gelo, ligaduras compressivas, elevação. (Em casos mais graves consultar o médico).
Rotura
Rotura das fibras musculares causada pelo esforço.
Hiper-estiramento muscular, contracção violenta e/ou brusca.
Impotência funcional, dor aguda à pressão, tumefacção ou depressão local.
O mesmo que para a distensão.
Articulares
Tendinite
Inflamação nos tendões, que tem na sua origem uma sobrecarga.
Aumento repentino da carga ou do calçado.
Dor localizada e detectada por apalpação.
Aplicação de gelo e ligaduras compressivas. Consulta médica.
Entorse
Lesão de um ligamento provocada por um movimento brusco e exagerado.
Deficiente condição física, pé mal apoiado.
Dor local, derrame, tumefacção, limitação ou incapacidade funcional.
Imobilização, aplicação de gelo comprimir com ligadura.
Luxação
As extremidades dos ossos saem da posição normal (pode existir uma rotura de ligamentos).
Traumatismo violento sobre a articulação, empurrando o osso para uma posição anormal.
Dor forte, impotência funcional, deformação da articulação.
Impedir o movimento do membro deslocado, aplicação de gelo, deslocação ao hospital.
Rotura de ligamentos
Rompimento dos ligamentos de reforça articular.
As mesmas que as luxações e entorses.
Sensação de "rasgar", dor local muito intensa, impotência funcional.
o mesmo tratamento que para as roturas musculares.
Inflamação
Inflamação das estruturas articulares.
Após um traumatismo ou repetição de vários micro traumatismos.
Dor à actividade com sintoma de calor, rubor e edema, limitação funcional.
Exige repouso, gelo, ligaduras compressivas.
Ósseas
Traumatismo craniano
Pancada forte na cabeça.
Pancada forte com a cabeça.
Tonturas vómitos, perda de equilíbrio, perda de consciência e até mesmo amnésia.
Paragem, deitar com ligeira inclinação da cabeça e ombros, transporte imediato ao hospital.
Fractura
Quebra dos ossos ou cartilagens. Podem ser completas ou incompletas e fechadas ou abertas.
Choque violento.
Tonturas vómitos, perda de equilíbrio, perda de consciência e até mesmo amnésia.
Imobilização (tala), aplicação de gelo, hospital.
Outras
Escoriação
Destruição das camadas superficiais da pele.
Choque com uma superfície abrasiva.
Dor, esfoliação localizada e saída de líquido (sangue e linfa).
Lavagem da zona afectada com água e sabão e aplicação de líquido desinfectante, colocação de penso.
Bolhas
Levantamentos de pele.
Normalmente provocado por calçado não adequado ou utilização de meias com pregas.
Ligeiro mal estar, levantamento da pele criando uma bolsa de líquido visível.
Sendo grandes deve furar-se cuidadosamente com uma agulha esterilizada para vazar o líquido, não retirar a pele. Se forem pequenas deixar passar.
Micose
Inflamação cutânea devido a um fungo.
Cuidados de higiene deficitários principalmente em balneários públicos.
Dor, ardência e prurido.
Desinfecção frequente, aplicação de antipiréticos

na zona afectada.

domingo, 18 de julho de 2010

GINASTICA RITMICA DESPORTIVA

A Ginástica Rítmica Desportiva (G.R.D.)

Ou apenas Ginástica Rítmica, envolve movimentos de corpo e dança de variados tipos e dificuldades combinadas com a manipulação de pequenos equipamentos. Nas rotinas de Ginástica Rítmica, são ainda permitidos certos elementos pré-acrobáticos, como rolamentos, entre outros.

Ginastas rítmicos devem demonstrar tamanha coordenação e controle, assim como um dançarino bem treinado. Eles têm que desenvolver o movimento sempre em harmonia com a música.

As competições são individuais ou em grupos de 5 ginastas. Cada movimento de uma rotina de Ginástica Rítmica envolve um grau alto de habilidade atlética. Um ginasta rítmico deve possuir as seguintes habilidades: força, energia, flexibilidade, agilidade, destreza e resistência. Na ginástica de grupo, os atletas precisam desenvolver na sua equipe de treino, sensibilidade, adaptação rápida e antecipação, além das habilidades acima mencionadas.

Na prova de grupo cinco atletas trabalham juntas como uma só unidade. O grupo é julgado na habilidade das atletas para demonstrar domínio de corpo e habilidades dos aparelhos de maneira sincronizada, harmoniosa. Um exercício de grupo tem que incluir dificuldades das mesmas categorias de movimento de corpo que aplicam à competição individual e movimentos característicos do aparelho. Além disso, as atletas de grupo têm que executar elementos que envolvem trocas grandes e pequenas de equipamento. Quanto mais interação houver entre as ginastas, melhor será o exercício.

Cada grupo tem que competir com duas rotinas diferentes. O aparelho a ser  usado em competição de Grupo é escolhido pela FIG. Uma das rotinas é executada com cinco aparelhos iguais, a outra rotina é coreografada com os aparelhos misturados.

Atletas de grupo devem trabalhar como uma equipe. A interação íntima das cinco atletas dentro de uma área (um tapete quadrado) de 13x13m e as muitas trocas de materiais que acontecem durante uma série, força cada atleta para que este seja extremamente sensível aos movimentos e ações dos demais integrantes do grupo.

Cada rotina deve durar entre 60 e 90 segundos. Quanto à arbitragem, existem duas bancas diferentes, uma que atribui a nota técnica e outra que atribui a nota artística.

SISTEMA CARDIOVASCULAR

SISTEMA  CARDIOVASCULAR




A função básica do sistema cardiovascular é a de levar material nutritivo e oxigênio às células. O sistema circulatório é um sistema fechado, sem comunicação com o exterior, constituído por tubos, que são chamados vasos, e por uma bomba percussora que tem como função impulsionar um líquido circulante de cor vermelha por toda a rede vascular.

O sistema cardiovascular consiste no sangue, no coração e nos vasos sangüíneos. Para que o sangue possa atingir as células corporais e trocar materiais com elas, ele deve ser, constantemente, propelido ao longo dos vasos sangüíneos. O coração é a bomba que promove a circulação de sangue por cerca de 100 mil quilômetros de vasos sangüíneos.

Circulação Pulmonar e Sistêmica

Circulação Pulmonar - leva sangue do ventrículo direito do coração para os pulmões e de volta ao átrio esquerdo do coração. Ela transporta o sangue pobre em oxigênio para os pulmões, onde ele libera o dióxido de carbono (CO2) e recebe oxigênio (O2). O sangue oxigenado, então, retorna ao lado esquerdo do coração para ser bombeado para circulação sistêmica.

Circulação Sistêmica - é a maior circulação; ela fornece o suprimento sangüíneo para todo o organismo. A circulação sistêmica carrega oxigênio e outros nutrientes vitais para as células, e capta dióxido de carbono e outros resíduos das células.



Estruturas do
Sistema Cardiovascular
Sangue
Coração
Vasos Sangüíneos
Sistema Arterial
Sistema Venoso
 
FONTE: http://www.auladeanatomia.com/
LINK NO SITE

SISTEMA CIRCULATORIO

SISTEMA RESPIRATORIO

SISTEMA RESPIRATÓRIO
O sistema respiratório humano é constituído por um par de pulmões e por vários órgãos que conduzem o ar para dentro e para fora das cavidades pulmonares. Esses órgãos são as fossas nasais, a boca, a faringe, a laringe, a traquéia, os brônquios, os bronquíolos e os alvéolos, os três últimos localizados nos pulmões.
Fossas nasais: são duas cavidades paralelas que começam nas narinas e terminam na faringe. Elas são separadas uma da outra por uma parede cartilaginosa denominada septo nasal. Em seu interior há dobras chamada cornetos nasais, que forçam o ar a turbilhonar. Possuem um revestimento dotado de células produtoras de muco e células ciliadas, também presentes nas porções inferiores das vias aéreas, como traquéia, brônquios e porção inicial dos bronquíolos. No teto das fossas nasais existem células sensoriais, responsáveis pelo sentido do olfato. Têm as funções de filtrar, umedecer e aquecer o ar.
Faringe: é um canal comum aos sistemas digestório e respiratório e comunica-se com a boca e com as fossas nasais. O ar inspirado pelas narinas ou pela boca passa necessariamente pela faringe, antes de atingir a laringe.
Laringe: é um tubo sustentado por peças de cartilagem articuladas, situado na parte superior do pescoço, em continuação à faringe. O pomo-de-adão, saliência que aparece no pescoço, faz parte de uma das peças cartilaginosas da laringe.
A entrada da laringe chama-se glote. Acima dela existe uma espécie de “lingüeta” de cartilagem denominada epiglote, que funciona como válvula. Quando nos alimentamos, a laringe sobe e sua entrada é fechada pela epiglote. Isso impede que o alimento ingerido penetre nas vias respiratórias.
O epitélio que reveste a laringe apresenta pregas, as cordas vocais, capazes de produzir sons durante a passagem de ar.
Traquéia: é um tubo de aproximadamente 1,5 cm de diâmetro por 10-12 centímetros de comprimento, cujas paredes são reforçadas por anéis cartilaginosos. Bifurca-se na sua região inferior, originando os brônquios, que penetram nos pulmões. Seu epitélio de revestimento muco-ciliar adere partículas de poeira e bactérias presentes em suspensão no ar inalado, que são posteriormente varridas para fora (graças ao movimento dos cílios) e engolidas ou expelidas. 
Pulmões: Os pulmões humanos são órgãos esponjosos, com aproximadamente 25 cm de comprimento, sendo envolvidos por uma membrana serosa denominada pleura. Nos pulmões os brônquios ramificam-se profusamente, dando origem a tubos cada vez mais finos, os bronquíolos. O conjunto altamente ramificado de bronquíolos é a árvore brônquica ou árvore respiratória.

Cada bronquíolo termina em pequenas bolsas formadas por células epiteliais achatadas (tecido epitelial pavimentoso) recobertas por capilares sangüíneos, denominadas alvéolos pulmonares.
Diafragma: A base de cada pulmão apóia-se no diafragma, órgão músculo-membranoso que separa o tórax do abdomen, presente apenas em mamíferos, promovendo, juntamente com os músculos intercostais, os movimentos respiratórios.  Localizado logo acima do estômago, o nervo frênico controla os movimentos do diafragma (ver controle da respiração)
Imagem: SÉRIE ATLAS VISUAIS. O corpo Humano. Ed. Ática, 1997.

Através do sistema respiratório o organismo humano realiza as trocas gasosas, eliminando o gás carbônico e absorvendo o oxigênio. Esse processo envolve diversas estruturas, sendo: o nariz (as narinas), a faringe, a laringe, a traquéia, os brônquios e os alvéolos pulmonares.

Cada uma dessas estruturas possui especializações relacionadas à função que desempenham, por exemplo: no interior das narinas é secretado um muco polissacarídeo que, associado à presença de pelos, auxiliam na defesa do organismo, impedindo a entrada de impurezas (filtrando o ar), retendo partículas indesejáveis e microorganismos patogênicos.

Após inspirado, entrando pelas narinas (cavidade nasal), o ar passa para a faringe, uma região que comunica o sistema digestório ao respiratório através de uma válvula denominada epiglote.

Durante o processo respiratório, a epiglote permite a passagem de ar de forma a não fechar a abertura de acesso à laringe em relação à glote. Em seguida, o ar inspirado atinge então a região da laringe (estrutura formada por cartilagem), local onde se encontra as cordas vocais que proporcionam a voz, a partir da emissão de uma corrente de ar que vibra as pregas vocais produzindo o som.

Imediatamente o ar percorre a traquéia, que se divide (bifurca) em dois ramos chamados brônquios, um em direção ao pulmão direito (que contém três lóbulos) e o outro para o pulmão esquerdo (com dois lóbulos). Dos brônquios partem numerosos canalículos (os bronquíolos), e em suas terminações encontram-se os alvéolos.

Nos alvéolos ocorrem as hematoses, processo em que os gases se difundem de acordo com o gradiente de concentração (do meio de maior concentração para o de menor concentração), ou seja: o maior teor de gás carbônico presente no sangue venoso se difunde dos capilares pulmonares para o interior dos alvéolos; e o maior teor de oxigênio no interior dos alvéolos se difunde para os capilares pulmonares, onde o O2 é assimilado pelos íons ferro presentes na molécula de hemoglobina contida nas hemácias.
O gás carbônico é então eliminado por meio da expiração, efetuando o percurso inverso ao da inspiração: alvéolos, bronquíolos, brônquios, traquéia, laringe, faringe, cavidade nasal, narinas e meio externo.

Todo esse processo ocorre em conseqüência ao movimento periódico da musculatura do diafragma e também de músculos que, interligados às costelas (músculos intercostais), harmonizam uma alteração do volume torácico:

- Na situação de contração do diafragma (deslocando-se para baixo) e relaxamento dos músculos intercostais (expansão das costelas), a cavidade torácica tem seu volume aumentado, proporcionando uma baixa pressão no interior do pulmão, o que resulta na entrada de ar (rico em oxigênio);

- Na situação de relaxamento do diafragma (deslocamento para cima) e contração dos músculos intercostais (retração das costelas), a cavidade torácica tem seu volume diminuído, proporcionando uma alta pressão no interior do pulmão, resultando na saída de ar (rico em gás carbônico).

FONTES:
http://www.afh.bio.br/resp/resp1.asp
http://www.brasilescola.com/biologia/sistema-respiratorio.htm

VISUALIZAÇÃO E ATIVIDADE
http://www.aticaeducacional.com.br/htdocs/atividades/sist_resp/index.htm