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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

SISTEMA ENDOCRINO

Glândulas e hormônios

O sistema endócrino é formado pelo conjunto de glândulas endócrinas, as quais são responsáveis pela secreção de substância denominadas hormônios. As glândulas endócrinas (do grego endos, dentro, e krynos, secreção) são assim chamados por que lançam sua secreção (hormônios) diretamente no sangue, por onde eles atingem todas as células do corpo. Cada hormônio atua apenas sobre alguns tipos de células, denominadas células-alvo.
As células alvo de determinado hormônio possuem, na membrana ou no citoplasma, proteínas denominadas receptores hormonais, capazes de se combinar especificamente com as moléculas do hormônio. É apenas quando a combinação correta ocorre que as células-alvo exibem as respostas características da ação hormonal.
A espécie humana possui diversas glândulas endócrinas, algumas delas responsáveis pela produção de mais de um tipo de hormônio:

Hipotálamo

Sistema 
Endócrino: Hipotálamo.
Se localiza na base do encéfalo, sob uma região encefálica denominada tálamo. A função endócrina do hipotálamo está a cargo das células neurossecretoras, que são neurônios especializados na produção e na liberação de hormônios.
A figura ao lado mostra o hipotálamo (acima) e a hipófise (abaixo).

Hipófise (ou glândula Pituitária)

A hipófise é dividida em três partes, denominadas lobos anterior, posterior e intermédio, esse último pouco desenvolvido no homem. O lobo anterior (maior) é designado adeno-hipófise e o lobo posterior, neuro-hipófise.

Hormônios produzidos no lobo anterior da hipófise

  • Samatotrofina (GH) - Hormônio do crescimento.
  • Hormônio tireotrófico (TSH) - Estimula a glândula tireóide.
  • Hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) - Age sobre o córtex das glândulas supra-renais.
  • Hormônio folículo-estimulante (FSH) - Age sobre a maturação dos folículos ovarianos e dos espermatozóides.
  • Hormônio luteinizante (LH) - Estimulante das células intersticiais do ovário e do testículo; provoca a ovulação e formação do corpo amarelo.
  • Hormônio lactogênico (LTH) ou prolactina - Interfere no desenvolvimento das mamas, na mulher e na produção de leite.
  • Os hormônios designados pelas siglas FSH e LH podem ser reunidos sob a designação geral de gonadotrofinas.

Hormônios produzidos pelo lobo posterior da hipófise

  • Oxitocina - Age particularmente na musculatura lisa da parede do útero, facilitando, assim, a expulsão do feto e da placenta.
  • Hormônio antidiurético (ADH) ou vasopressina - Constitui-se em um mecanismo importante para a regulação do equilíbrio hídrico do organismo.

Tireóide

Situada na porção anterior do pescoço, a tireóide consta dos lobos direito, esquerdo e piramidal. Os lobos direito e esquerdo são unidos na linha mediana por uma porção estreitada - o istmo.
A tireóide é regulada pelo hormônio tireotrófico (TSH) da adeno-hipófise. Seus hormônios - tiroxina e triiodotironina - requerem iodo para sua elaboração.

Paratireóides

Constituídas geralmente por quatro massas celulares, as paratireóides medem, em média, cerca de 6 mm de altura por 3 a 4 mm de largura e apresentam o aspecto de discos ovais achatados. Localizam-se junto à tireóide.
Seu hormônio - o paratormônio - é necessário para o metabolismo do cálcio.

Supra-Renais ou Adrenais

Em cada glândula supra-renal há duas partes distintas; o córtex e a medula. Cada parte tem função diferente.
Os vários hormônios produzidos pelo córtex - as corticosteronas - controlam o metabolismo do sódio e do potássio e o aproveitamento dos açúcares, lipídios, sais e águas, entre outras funções.
A medula produz adrenalina (epinefrina) e noradrenalina (norepinefrina). Esses hormônios são importantes na ativação dos mecanismos de defesa do organismo diante de condições de emergência, tais como emoções fortes, "stress", choque entre outros; preparam o organismo para a fuga ou luta.

Hormônios produzidos pelas Ilhotas de Langerhans (no Pâncreas)

Insulina - Facilita a penetração da glicose, presente no sangue circulante, nas células, em particular nas do fígado, onde é convertida em glicogênio (reserva de glicose).
Glucagon (glucagônio) - Responsável pelo desdobramento do glicogênio em glicose e pela elevação de taxa desse açúcar no sangue circulante.

Ovários

Na puberdade, a adeno-hipófise passa a produzir quantidades crescentes do hormônio folículo-estimulante (FSH). Sob a ação do FSH, os folículos imaturos do ovário continuam seu desenvolvimento, o mesmo acontecendo com os óvulos neles contidos. O folículo em desenvolvimento secreta hormônios denominados estrógenos, responsáveis pelo aparecimento das características sexuais secundárias femininas.
Outro hormônio produzido pela adeno-hipófise - hormônio luteinizante (LH) - atua sobre o ovário, determinando o rompimento do folículo maduro, com a expulsão do óvulo (ovulação).
O corpo amarelo (corpo lúteo) continua a produzir estrógenos e inicia a produção de outro hormônio - a progesterona - que atuará sobre o útero, preparando-o para receber o embrião caso tenha ocorrido a fecundação.

Glândulas Endócrinas

Sistema 
Endócrino / Hormonal: Glândulas Endócrinas.

Testículos (Células de Leydig)

Entre os túbulos seminíferos encontra-se um tecido intersticial, constituído principalmente pelas células de Leydig, onde se dá a formação dos hormônios andrógenos (hormônios sexuais masculinos), em especial a testosterona.
Os hormônios andrógenos desenvolvem e mantém os caracteres sexuais masculinos.

Outras funções endócrinas

Além das glândulas endócrinas, a mucosa gástrica (que reveste internamente o estômago) e a mucosa duodenal (que reveste internamente o duodeno), têm células com função endócrina. As células com função endócrina da mucosa gástrica produzem o hormônio gastrina; e as da mucosa duodenal produzem os hormônios secretina e colecistoquinina.

SISTEMA LINFATICO

SISTEMA LINFÁTICO
Sistema paralelo ao circulatório, constituído por uma vasta rede de vasos semelhantes às veias (vasos linfáticos), que se distribuem por todo o corpo e recolhem o líquido tissular que não retornou aos capilares sangüíneos, filtrando-o e reconduzindo-o à circulação sangüínea.
É constituído pela linfa, vasos e órgãos linfáticos.
Os capilares linfáticos estão presentes em quase todos os tecidos do corpo. Capilares mais finos vão se unindo em vasos linfáticos maiores, que terminam em dois grandes dutos principais: o duto torácico (recebe a linfa procedente da parte inferior do corpo, do lado esquerdo da cabeça, do braço esquerdo e de partes do tórax) e o duto linfático (recebe a linfa procedente do lado direito da cabeça, do braço direito e de parte do tórax), que desembocam em veias próximas ao coração.
Linfa: líquido que circula pelos vasos linfáticos. Sua composição é semelhante à do sangue, mas não possui hemácias, apesar de conter glóbulos brancos dos quais 99% são linfócitos.  No sangue os linfócitos representam cerca de 50% do total de glóbulos brancos.

Imagem: CRUZ, Daniel. O Corpo Humano. São Paulo, Ed. Ática, 2000.
Órgãos linfáticos: amígdalas (tonsilas), adenóides, baço, linfonodos ( nódulos linfáticos) e timo (tecido conjuntivo reticular linfóide: rico em linfócitos).
Amígdalas (tonsilas palatinas): produzem linfócitos.
Timo: órgão linfático mais desenvolvido no  período prenatal, involui desde o nascimento até a puberdade.

Linfonodos ou nódulos linfáticos: órgãos linfáticos mais numerosos do organismo, cuja função é a de filtrar a linfa e eliminar corpos estranhos que ela possa conter, como vírus e bactérias. Nele ocorrem linfócitos, macrófagos e plasmócitos. A proliferação dessas células provocada pela presença de bactérias ou substâncias/organismos estranhos determina o aumento do tamanho dos gânglios, que se tornam dolorosos, formando a íngua.
Baço: órgão linfático, excluído da circulação linfática, interposto na circulação sangüínea e cuja drenagem venosa passa, obrigatoriamente, pelo fígado. Possui grande quantidade de macrófagos que, através da fagocitose, destroem micróbios, restos de tecido, substâncias estranhas, células do sangue em circulação já desgastadas como eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Dessa forma, o baço “limpa” o sangue, funcionando como um filtro desse fluído tão essencial. O baço também tem participação na resposta imune, reagindo a agentes infecciosos. Inclusive, é considerado por alguns cientistas, um grande nódulo linfático. 
Origem dos linfócitos: medula óssea (tecido conjuntivo reticular mielóide: precursor de todos os elementos figurados do sangue).

  • Linfócitos T – maturam-se no timo.

  • Linfócitos B – saem da medula já maduros.
Os linfócitos chegam aos órgãos linfáticos periféricos através do sangue e da linfa.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Lesoes Musculares

Riscos Relacionados com a Prática Desportiva

      Nenhuma acção está isenta de risco e o exercício físico não é nenhuma excepção. Por exemplo, segundo um estudo publicado pelo Centro de Controle de Prevenção de Doenças Americano (Physical Activity and Public Health) o risco de morte cardíaca súbita aumenta 5 vezes durante o exercício vigoroso em indivíduos com uma boa aptidão física e aumenta 56 vezes em indivíduos sedentários. Também há um risco acrescido de lesões, particularmente nos pés, tornozelos e joelhos, quando se pratica exercícios ou desportos intensos (daí a importância do aquecimento antes da realização de qualquer actividade física).
       Finalmente, a comunicação social tem-se focado muito na "viciação em exercício", podendo esta fazer com que os indivíduos se tornem viciados em exercício físico, em detrimento de outros aspectos da sua vida como o trabalho e as relações sociais. Embora uma síndrome de dependência ao exercício já tenha sido identificado, este é extremamente raro e está frequentemente associado a outros problemas mentais tal como a anorexia nervosa, neuroticismo excessivo e desordens obsessivo-compulsiva.             

Doping

Realizámos um pequeno apanhado sobre os vários tipos de doping, incluindo os estimulantes, narcóticos, canabinóides, agentes anabolizantes, hormonas peptídicas, diuréticos, outros agentes mascarantes, glucocorticosteróides e dopagem sanguínea.


Nome
Descrição
Efeitos Secundários
Estimulantes

Os estimulantes actuam sobre o sistema nervoso central, e são utilizados pelos desportistas para melhorar as capacidades físicas e psicológicas, produzindo um efeito semelhante ao da adrenalina, aumentando a resistência à dor e melhorando os reflexos.
• Insónias
• Cefaleias (dores de cabeça)
• Alucinações/tremor
• Hipertensão arterial
• Palpitações e arritmias cardíacas
Narcóticos

Os Narcóticos são derivados do ópio, e actuam sobre o sistema nervoso central, e são utilizados para diminuir a sensação de dor.
• Obstipação (prisão de ventre)
• Insónia e depressão
• Diminuição da capacidade de concentração
• Diminuição da frequência cardíaca
• Diminuição do ritmo respiratório com risco de paragem respiratória
Canabinóides
 
Os Canabinóides são derivados de uma planta indiana Canabis Sativa. A marijuana ou o haxixe podem ser tomadas como forma de relaxar antes de uma competição, diminuindo a ansiedade pré-competitiva ou para melhorar o estado de prontidão em desportos de risco.
CORAÇÃO
• Aumenta a frequência cardíaca
PULMÕES
• Tumores malignos (cancro) motivados pelo fumo simultâneo de tabaco
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
• Perda de memória
• Alucinações
APARELHO SEXUAL
• Alterações da ovulação
• Diminuição do número de espermatozóides e sua motilidade
  DIURÉTICOS
e
 Agentes Mascarantes

Os diuréticos são drogas que aumentam a produção e a excreção de urina. Os agentes mascarantes são utilizados para dissimular a presença de uma substância ou de método dopante e para reduzir rapidamente o peso corporal em desportos em que há categorias de pesos.

Efeitos secundários, específicos do sexo masculino
• Atrofia testicular
• Impotência sexual
Efeitos secundários específicos do sexo feminino
• Crescimento de pêlos em áreas próprias do sexo masculino (peito, por exemplo)
• Alteração da voz
• Diminuição do tamanho das glândulas mamárias
• Alterações do ciclo menstrual
• Morfologia corporal masculina (ombros largos e tronco muito desenvolvido).

Lesões

            Para além do doping, que é um risco inerente à prática de actividade física que advém de uma decisão tomada de forma consciente existem ainda outros riscos adjacentes a esta actividade, nomeadamente as lesões. Claro que existem muitas lesões que não poderão ser evitadas (nem mesmo com um acompanhamento médico – cite-se neste contexto as lesões dos jogadores de futebol), mas existe uma serie de comportamentos de risco que aumentam as hipóteses do aparecimento de uma lesão. É necessário ter bem presente que a pratica de actividade física deve ser inicia de forma lenta e gradual e que deve ser mantida ao longo de toda a vida regularmente, por outro lado não se pode esquecer que cada um tem as suas características individuais e que, por isso, apenas deve submeter o seu corpo às suas capacidades. É ainda essencial não esquecer de utilizar o equipamento adequado ao exercício e à temperatura bem como a ingestão de água de forma a manter o corpo em equilíbrio. Um bom aquecimento poderá evitar em muitos casos a ocorrência de uma lesão.
         As lesões, que são qualquer anomalia interna ou externa do nosso organismo, podem ser divididas em dois grupos:
Ï Agudas – São o resultado de um único acontecimento traumático;
Ï De esforço repetido ou sobrecarga - São o resultado da repetição prolongada no tempo de pequenos traumatismos.
Para além destes dois grupos as lesões podem ser classificadas com o “local” do nosso organismo onde elas ocorrem. Assim podem ser ósseas – a lesão ocorre no tendão que é a estrutura tecidicular que une o músculo ao osso – musculares – envolvem os ligamentos que são os tecidos conectivos que mantém os ossos e outros tecidos nas respectivas posições - articulares – abrangem todas as lesões que ocorrem nas articulações que são a parte móvel entre dois ossos e o modo como ele se move – ou ainda outras.

Lesão
O que é?
Causas Possíveis
Sintomas
Tratamentos
Musculares
Cãibra 
Contracção intensa, involuntária e dolorosa de um músculo ou conjunto de músculos.
Fadiga muscular, descoordenação muscular, perdas significativas de água, sal ou cálcio, frio.
Dor, rigidez e espasmo na zona afectada, incapacidade da relaxação muscular.
Extensão do músculo, seguida de massagem suave e se persistir massagem com calor.
Contractura (Músculo dorido)
Traduz o despoletar de um mecanismo de defesa das estruturas musculares "agredidas".
Hiper-solicitação muscular.
Hipertonia e surgimento de espasmos musculares, dor à pressão, diminuição da flexibilidade.
Baixar a intensidade da actividade, repouso e gelo.
Contusão
Traumatismo muscular provocado por agressão externa - joelhada ou pontapé.
Contacto físico entre praticantes, contacto com os materiais e equipamentos, quedas.
Dor intensa e localizada, incapacidade ou limitação funcional, hematoma.
Aplicação imediata de gelo, compressão local.
Distensão
Estiramento exagerado de um músculo ou conjunto de músculos.
Movimento de amplitude exagerada, movimento violento e brusco.
Dor local súbita e aguda, tumefacção (inchaço) no local da lesão.
Repouso, aplicação de gelo, ligaduras compressivas, elevação. (Em casos mais graves consultar o médico).
Rotura
Rotura das fibras musculares causada pelo esforço.
Hiper-estiramento muscular, contracção violenta e/ou brusca.
Impotência funcional, dor aguda à pressão, tumefacção ou depressão local.
O mesmo que para a distensão.
Articulares
Tendinite
Inflamação nos tendões, que tem na sua origem uma sobrecarga.
Aumento repentino da carga ou do calçado.
Dor localizada e detectada por apalpação.
Aplicação de gelo e ligaduras compressivas. Consulta médica.
Entorse
Lesão de um ligamento provocada por um movimento brusco e exagerado.
Deficiente condição física, pé mal apoiado.
Dor local, derrame, tumefacção, limitação ou incapacidade funcional.
Imobilização, aplicação de gelo comprimir com ligadura.
Luxação
As extremidades dos ossos saem da posição normal (pode existir uma rotura de ligamentos).
Traumatismo violento sobre a articulação, empurrando o osso para uma posição anormal.
Dor forte, impotência funcional, deformação da articulação.
Impedir o movimento do membro deslocado, aplicação de gelo, deslocação ao hospital.
Rotura de ligamentos
Rompimento dos ligamentos de reforça articular.
As mesmas que as luxações e entorses.
Sensação de "rasgar", dor local muito intensa, impotência funcional.
o mesmo tratamento que para as roturas musculares.
Inflamação
Inflamação das estruturas articulares.
Após um traumatismo ou repetição de vários micro traumatismos.
Dor à actividade com sintoma de calor, rubor e edema, limitação funcional.
Exige repouso, gelo, ligaduras compressivas.
Ósseas
Traumatismo craniano
Pancada forte na cabeça.
Pancada forte com a cabeça.
Tonturas vómitos, perda de equilíbrio, perda de consciência e até mesmo amnésia.
Paragem, deitar com ligeira inclinação da cabeça e ombros, transporte imediato ao hospital.
Fractura
Quebra dos ossos ou cartilagens. Podem ser completas ou incompletas e fechadas ou abertas.
Choque violento.
Tonturas vómitos, perda de equilíbrio, perda de consciência e até mesmo amnésia.
Imobilização (tala), aplicação de gelo, hospital.
Outras
Escoriação
Destruição das camadas superficiais da pele.
Choque com uma superfície abrasiva.
Dor, esfoliação localizada e saída de líquido (sangue e linfa).
Lavagem da zona afectada com água e sabão e aplicação de líquido desinfectante, colocação de penso.
Bolhas
Levantamentos de pele.
Normalmente provocado por calçado não adequado ou utilização de meias com pregas.
Ligeiro mal estar, levantamento da pele criando uma bolsa de líquido visível.
Sendo grandes deve furar-se cuidadosamente com uma agulha esterilizada para vazar o líquido, não retirar a pele. Se forem pequenas deixar passar.
Micose
Inflamação cutânea devido a um fungo.
Cuidados de higiene deficitários principalmente em balneários públicos.
Dor, ardência e prurido.
Desinfecção frequente, aplicação de antipiréticos

na zona afectada.